A segurança passiva deve corresponde ao nível e experiência do piloto e a performance deve ser adequada.
A taxa de descida mínima para todas as asas recentes é muito próxima, pelo que ao subir em térmica, em condições normais, geralmente o melhor piloto e não a melhor asa estará no topo da "térmica".
As diferenças de performance apenas se tornam visiveis em planeio, e bem vistas as coisas apenas para planeio em velocidade. Diferenças gritantes podem ser vistas ao planar contra-vento a velocidade máxima, por outro lado planeio com vento de costas não nos diz muito sobre a performance da asa.
Um piloto que voa apreensivamente uma asa de alta performance tirará menos performance pura da asa do que teria a voar uma asa intermédia de forma mais assertiva. Isto deve-se ao facto de uma larga percentagem da "mente" do piloto estar disponível para tácticas e cálculos em vez de estar "amarrada" em preocupação com a asa.
"Cross Country Magazine"
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To fly well a pilot needs to be in tune with their wing. In other words flying must be FUN. The passive safety should correspond to the pilot's experience level, and the performance should be adequate. Minimum descent rate for all recent wings is very close, so that if thermalling in normal lift generally the best pilot, and not the best wing, will sit on top of the stack. Performance differences only become visible when gliding, and then only really when gliding at speed. Extreme differences may be seen when gliding at top speed into a headwind, whereas gliding with the wind doesn't tell us much about a wing's performance. A pilot flying apprehensively under a high performance wing will get less net performance out of it than they would if flying assertively with a Sports Class wing. This is due to the fact that a larger proportion of the pilot's mind is then available for flying tactics and calculations rather than being tied up worrying about the wing.
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Photo: Nova
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